Crédito Divulgação Mercedes-Benz
O mercado chileno fechou os onze primeiros meses de 2021 com o total de 15.225 caminhões comercializados, com crescimento de 60,1% sobre o mesmo período de 2020, em que vendeu 9.510 veículos. Esse resultado é o terceiro melhor desde 2012, quando comercializou 18.309 veículos. No mês de novembro, o Chile alcançou a venda de 1.740 unidades, em uma sequência de evolução mensal, que se constituiu no segundo melhor mês desde o ano de 2011 quando a ANAC – Associação Nacional Automotriz do Chile – registrou 1.876 unidades.
Os diretores da ANAC salientaram a importância dos caminhões para a economia do país com o traslado de bens e serviços, principalmente desde o início da pandemia, assegurando o normal abastecimento e funcionamento de todas as atividades do país.
Também o mercado de ônibus demonstra leve recuperação e registrou a venda de 206 unidades em novembro, 4% acima do mesmo mês do ano passado, com 198 unidades. Em análise do desempenho global do mercado de ônibus durante os onze meses deste ano, as vendas somaram 1.663 veículos com queda de 32,1%, em comparação com as 2.448 unidades vendidas de janeiro a novembro do ao passado.
A Mercedes-Benz dominou o mercado chileno nas duas categorias: caminhões e ônibus. Em caminhões, liderou as vendas mensais, com 226 unidades e participação de 15,9% do mercado, e no total acumulado atingiu 2.465 veículos, que correspondem a 16,3%. Nos dois segmentos, teve a Scania, na segunda posição e a Volkswagen em terceiro, com domínio das marcas brasileiras.
Em ônibus a Mercedes-Benz também foi a líder, com 82 veículos vendidos em novembro e a participação de 42,3% e no período de onze meses, acumulou 645 veículos, que corresponderam a 44,7% de participação do mercado. A brasileira Agrale surpreendeu com o segundo lugar em venda mensal em novembro, com 28 ônibus, mas no acumulado do ano ficou na sétima posição com 55 unidades e a participação de 2,8% do mercado.